Reabilitação e estimulação cognitiva: você conhece as diferenças?

Descubra as principais diferenças entre reabilitação e estimulação cognitiva

A importância do cuidado com a saúde mental vem se tornando cada vez mais evidente na vida dos brasileiros. Uma vez que a vida e a autonomia de todo e qualquer indivíduo estão diretamente conectados com o bom funcionamento de suas habilidades cognitivas, cuidar da saúde mental e preservar as funções cognitivas se tornaram atos mais frequentes. Estimulação cognitiva e reabilitação são tratamentos que, muitas vezes, geram dúvidas acerca de seus métodos e objetivos. É comum encontrarmos pacientes com problemas psicológicos ou neurológicos em dúvida sobre o tratamento mais adequado para o seu caso devido às semelhanças encontradas entre a estimulação cognitiva e a reabilitação. Portanto, neste blog post iremos explicar detalhe por detalhe o que é a estimulação cognitiva e reabilitação, a diferença entre elas e suas respectivas vantagens para diferentes tipos de pacientes. 

Definindo a estimulação cognitiva

A estimulação cognitiva tem como objetivo principal melhorar o desempenho das funções cognitivas dos indivíduos, como o raciocínio lógico, a memória, a atenção e a capacidade de resolver problemas, entre outras. A estimulação cognitiva apresenta vantagens para todas as idades, desde crianças até idosos. Para crianças, a estimulação cognitiva vai potencializar e desenvolver as habilidades cognitivas importantes para a aprendizagem: memória, atenção, foco, planejamento, organização, criatividade, raciocínio lógico, linguagem, velocidade de processamento, dentre outras habilidades importantes para o bom desempenho escolar.

A Estimulação Cognitiva atua como uma intervenção precoce e preventiva de possíveis comportamentos disruptivos no futuro. A estimulação cognitiva também apresenta diversas vantagens para idosos. A prática atua diretamente na ativação dos circuitos cerebrais e ajuda na promoção do bem-estar e na preservação da saúde mental e das funções cognitivas, evitando o declínio cognitivo, comum no processo de envelhecimento. Os exercícios cognitivos objetivam a estimulação de funções como atenção, memória, percepção e linguagem por meio de tarefas orais e escritas.

A estimulação cognitiva também apresenta diversas vantagens para idosos. A prática atua diretamente na ativação dos circuitos cerebrais e ajuda na promoção do bem-estar e na preservação da saúde mental e das funções cognitivas, evitando o declínio cognitivo, comum no processo de envelhecimento. Os exercícios cognitivos objetivam a estimulação de funções como atenção, memória, percepção e linguagem por meio de tarefas orais e escritas.

Como funciona a reabilitação

Reabilitar significa fazer com que um indivíduo retorne à sua função social original, com um comportamento e desempenho iguais ou semelhantes ao estado anterior à doença (AVC) ou acidente. Portanto, reabilitar é um processo, geralmente multiprofissional, de inserção do indivíduo na sociedade. Atualmente existem dois tipos de reabilitação: a reabilitação física, que tem como objetivo principal prevenir deformidades e possibilitar aquisições das funções motoras, melhorando, dessa forma, a qualidade de vida de indivíduos com algum tipo de deficiência. Os resultados da reabilitação  física são a melhora e as modificações na funcionalidade do indivíduo ao longo do tempo, por conta de conjunto de técnicas. O segundo tipo de reabilitação se refere a clínicas de reabilitação para dependentes químicos.

Diferença entre reabilitação e estimulação cognitiva

A estimulação cognitiva promove um conjunto de atividades que desafiam as habilidades cognitivas de indivíduos, como atenção, memória, função executiva, linguagem e percepção. O foco da estimulação cognitiva é desafiar a mente por meio de exercícios específicos e promover reserva cognitiva de forma preventiva, evitando o declínio cognitivo, comum ao processo de envelhecimento. A estimulação cognitiva ajuda pacientes com doenças neuropsicológicas e neurodegenerativas como depressão e Alzheimer, oferecendo recursos e estratégias compensatórias para desenvolver suas habilidades cognitivas, evitando a aceleração do declínio

A reabilitação, em contrapartida, apresenta tratamentos para indivíduos com deficiência auditiva, física, intelectual ou visual, temporária ou permanente. A reabilitação é indicada para pacientes fisicamente debilitados, lesionados ou acidentados.

Vantagens da estimulação cognitiva

Assim como a reabilitação, a estimulação cognitiva apresenta diversas vantagens para indivíduos de diferentes idades. A estimulação cognitiva estimula a autonomia, melhora a qualidade das relações interpessoais, promove a motivação, desenvolve a capacidade de raciocinar e de resolver problemas. Além disso, as atividades propostas pela estimulação cognitiva ensinam a controlar e dirigir a atenção, resultando em uma consequente melhora na memória. Quando potencializamos nossa memória, a compreensão e a absorção de conhecimentos também são beneficiadas e, consequentemente, contribui para a manutenção do bem-estar físico e mental.

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3 comentários em “Reabilitação e estimulação cognitiva: você conhece as diferenças?”

    1. Equipe EstimulAção

      Olá, Susana!
      Agradecemos muito o seu comentário e ficamos felizes em saber que você gostou! Continue nos acompanhando e deixe sempre sua opinião, ok? Adoramos saber o que nossos leitores pensam!
      Equipe EstimulAção

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